"A maioria das pessoas são mais fortes do que pensam. Elas só esquecem de acreditar algumas vezes.''
Be your lover, your friend, you’ll find it all in me
Stay by your side, I’ll never leave you
I ain’t going nowhere cause you’re a keeper
( Pov Justin )
Depois de horas de viagem, e de pegar um trânsito terrível, eu finalmente consegui chegar ao hospital ao anoitecer.
Quando falei com a enfermeira, ela me mandou ficar na sala de espera para aguardar noticias de Carly. Então fui pra lá.
- Justin! - Taylor me avistou, e eu caminhei até ela. A mesma me abraçou, e quando nos afastamos, ela me deu uma noticia que de imediato me acalmou: - Ela está bem, não se preocupe. Logo vamos poder entrar no quarto pra falar com ela. - E sorriu do modo doce de sempre.
Eu suspirei aliviado, e me sentei num sofá que havia ali. A garota se sentou ao meu lado.
- Eu não acredito que você vôou de Paris, só pra ver ela. - Sorriu de novo. - Isso é muito bom da sua parte. Saber que você se importa com ela, sabe?
- Eu fiquei mesmo muito preocupado. - Admiti, fitando-a. - Tanto com ela quanto com o bebê, se acontecesse algo com com eles, isso iria pesar na minha cabeça.
- D-Desculpa... O que você disse? - Ela pareceu confusa, e eu me lembrei de que Taylor não sabia que Carly esta grávida.
- Ah, eu imagino que a Carly não tenha te contado, mas ela está grávida. Ela me contou isso a umas semanas atrás. E eu ter beijado ela, não foi o motivo real de eu e a Selena termos terminado. Se fosse só o beijo, a essa hora já teríamos voltado a namorar, mas o filho que Carly está esperando de mim que realmente atrapalhou as coisas.
- Justin, você ta bem? - Colocou a sua mão em minha testa, como para medir minha temperatura, e depois tirou. - Você deve estar ficando louco, porque a Carly estar grávida é impossível! Impossível de todas as maneiras.
- Ela deve ter escondido de você, mas ela realmente está.
- Eu moro com ela, e acredite em mim quando eu te digo que ela não está grávida. - A olhei de modo sério, e ela revirou os olhos, e então continuou: - Primeiro que ela não aparenta nenhum sinal, segundo que se ela estivesse mesmo esperando um filho ela não continuaria a beber e usar drogas como faz toda semana, e terceiro que eu sou sua melhor amiga, ela não conseguiria esconder isso de mim. Eu vivo com ela, Justin. - Respirou fundo. - Ela havia me dito a alguns dias atrás que tinha feito algo que estava prendendo você á ela, e ela estava feliz com isso. Eu não havia entendido, até então.
Me senti pesado. Olhei pras minhas mãos, e as mesmas estavam tremendo. Eu não podia acreditar que Carly havia feito algo desse tipo! Eu não queria acreditar.
Como ela pode ter sido capaz de inventar uma mentira desse tamanho só pra ficar comigo? Ela era o que, obcecada por mim? Isso era algum tipo de amor doentio? E todo esse tempo que eu estava me preocupando com ela, ficando longe e evitando Selena? Tentando cuidar de Carly e de nosso "filho"? Eu estava sendo usado, ela estava me fazendo de ótario! Eu não conseguia acreditar que me deixei levar nessa mentira.
- Eu sinto muito que você esteja descobrindo isso por mim. - Ouvi Taylor dizer alguns segundos de silêncio depois. - Eu mesmo estou surpresa por imaginar que ela tenha feito algo assim, mas eu peço pra você que não tente fazer nada de mal pra ela.
- Você acabou de se ouvir? - Disparei, voltando a olha-lá. - Você tem noção da gravidade da situação? Ela inventou que estava grávida de mim! Eu afastei a Selena de mim, por ela! Eu fiquei me preocupando com ela esse tempo todo, enquanto ela estava me fazendo de idiota. E você ainda me pede pra não fazer nada?
- Pelo menos não agora. - Pediu, dessa vez pegando em minha mão. Essa garota tinha uma calma sobrenatural. - Por favor, Justin... - Eu respirei fundo, e por fim assenti.
Por mais que eu estivesse puto de raiva agora, eu não poderia armar um escândalo em um hospital.
Ao menos quando ela sair daqui...
Mas eu precisava falar com Carly, pelo menos.
Por isso que quando o médico veio até nós, e disse que estava autorizado a Jepsen receber visitas, eu me levantei sem hesitar e segui as coordenadas indo até o quarto onde ela estava.
Abri a porta, e adentrei ali dentro logo depois vendo a garota deitada sobre uma maca, com alguns curativos em seu rosto, e em seu corpo, mas parecia estar bem. Ela abriu um sorriso grande quando me viu, e eu fui me aproximando dela em silêncio, e com a expressão séria.
- Justin! Eu fico tão feliz de saber que você veio... Achei que ficaria por Paris, mas você ter vindo é tã...
- Como está? - Perguntei, a cortando na fala. Meu tom de voz saiu ríspido, e o sorriso dela se desfez um pouco. Mas eu não seria agradável e doce com ela. Queria ser rápido, porque só de vê-la, já me dava uma imensa vontade de sair gritando e cuspindo as palavras que eu queria dizer a ela.
- Eu me sinto bem. Melhor por você estar aqui, claro.
- Eu quis dizer como está o bebê?
- Oh! - Ela ficou séria por alguns segundos.
- Como está o bebê, Carly? - Fui grosso, e vi ela estremecer.
- Justin, eu quero que você entenda uma coisa... - Seu tom de voz ficou mais baixo. Ela pegou minha mão e a segurou, e eu tive que respirar fundo pra me manter calmo. - Eu estava desesperada porque você tinha voltado pra Selena, e não sabia mais o que fazer. Eu fiquei com inveja do amor de vocês, e eu queria você pra mim, então eu menti... - Já via lágrimas caindo pelo seu rosto, e sua voz ficou mais baixa ainda. - Eu menti sobre estar grávida. - Era tudo o que eu precisava ouvir.
Me soltei dela de forma brusca, e mais lágrimas caíram de seus olhos.
- Você é ridícula! O que você fez foi ridículo! Como pode fazer algo assim? - Eu já estava gritando. Por mais que quisesse manter o controle, eu não consegui.
- E-Eu não quis... Não de inicio, mas eu precisava de você. - Soluçou, e depois continuou: - Eu te amo, Justin. Eu te amo tanto que tive que fazer essa loucura.
- Foda-se o seu amor por mim. Eu nunca mais quero te ver, você me ouviu? - Ela continuava a chorar. Mas a única coisa que eu sentia por ela no momento, era nojo, raiva, decepção. - Nunca mais, Carly! Esquece que algum dia você me conheceu, esquece que algum dia eu tive compaixão, preocupação ou algum tipo de sentimento por você. Porque tudo que eu sentia por você, acabou de morrer agora.
Eu virei as costas, e sai do quarto, ignorando seus gritos chamando meu nome, e pedindo pra mim voltar. Eu não me sentia bem... Descobrir isso de algum modo me deixou 'quebrado'. Me sentia aliviado, claro, mas também me sentia triste. Triste por ter confiado nela, por ter deixado muitas coisas importantes pra trás, por ter deixado minha felicidade de lado.
( Pov Selena )
Next Day'
Eram exatamente 08:00a.m e eu finalmente tinha chegado em Londres. Peguei apenas um táxi, e fui direto para o Hospital.
Chegando lá, perguntei na recepção em que quarto Carly estava localizada, e logo eles me deram a informação, e eu disse que era uma prima dela, então eles autorizarão minha entrada. Segui as coordenadas que foram me ditas, e logo cheguei em frente ao quarto dela.
Eu havia feito tudo tão rápido, que nem tive muito o que pensar. No avião eu estava preocupada demais com Justin, tentando imaginar diálogos que eu diria pra ele quando o visse, mas eu tinha esperanças de que o encontraria sozinho. Agora ele estaria num quarto de hospital com Carly, e o que eu diria pra ele? O que eu diria pra ela? "Oi Carly, tudo bem? Posso roubar Justin por um minuto?", não. Mas eu também não tinha mais tempo para pensar, então girei a maçaneta, e adentrei no quarto sem mais demora.
Bom, Justin não estava aqui.
Mas Carly estava.
Ela estava de pé, olhando pela janela a fora o tempo, e quando eu entrei no quarto ela dirigiu seu olhar pra mim.
- Ahnm, Oi Carly. - Falei um pouco sem graça, e ela apenas assentiu.
Tinha algo de estranho nela...
Hm, seus olhos estavam bem inchados, e vermelhos. Pelo visto ela havia chorado.
Talvez ela... Talvez ela tenha perdido o bebê.
Oh droga, será que isso havia acontecido mesmo?
- Onde está o Justin? - Foi a primeira coisa que eu quis perguntar.
- Ele foi embora a algumas horas atrás. - Respirou fundo, e então voltou a falar com a voz um pouco falha. - Você precisa falar com ele, Selena. Falar que não foi minha intenção causar toda essa confusão, e fazer ele se sentir assim agora. - Eu não estava entendendo.
- Espera... O que ta acontecendo? Você perdeu o bebê, Carly? - Comecei a me aproximar dela, e parei quando já estávamos frente a frente.
- Não. - Abaixou a cabeça. - Eu nunca estive grávida.
- Então foi tudo uma mentira?! - Praticamente gritei. E eu pude sentir rapidamente a raiva subir pelo meu sangue. Eu já devia desconfiar... - Você mentiu sobre isso, Carly? - Ela levantou a cabeça, e começou a descer lágrimas pelos seus olhos.
- Eu sinto muito, as coisas não deviam ter ido tão longes assim, eu realmente sin... - Eu não pude me segurar. Acertei um tapa em seu rosto, fazendo ela virar o mesmo, e colocar a mão a onde eu havia batido.
- Não, você não sente! Nem diga isso, porque se você tivesse se sentido ao menos um pouco culpada, você teria acabado com essa farsa o quanto antes! - Praticamente cuspi as palavras. - Nem perca seu tempo se desculpando comigo, ou tentando se explicar. Não existe desculpas o suficiente para o que você fez! - Eu me mantive imóvel falando, enquanto a via chorar. Eu sentia muita raiva no momento. Justin havia se importado tanto, havia sofrido tanto, pra no final ser tudo uma mentira? Pra no final não ter dado em porra nenhuma? Quem ela pensava que era?
Controlando a minha vontade de acertar a cara daquela garota mais uma vez, eu me virei e sai daquele quarto.
Teria que procurar Justin. Ele deveria estar arrasado, e precisando de ajuda.
Da minha ajuda.
Cheguei na casa dele, mas ele não estava lá. O seu carro não estava mais na garagem, sinal de que ele havia saído.
E só havia um lugar que ele iria.
"Eu venho aqui quando quero ficar sozinho, e pensar nas coisas... Quando você foi embora do país, eu frequentei muito esse lugar. Mais do que o necessário, e pensava nas possibilidades de você ter me deixado, tentando encontrar qual seria a certa. Eu pensei que agora que estamos juntos, seria justo eu te trazer pro lugar que você dominava meus pensamentos." Me lembrei das palavras dele quando ele havia me levado naquele lugar. É. Ele só poderia estar lá.
Peguei minha moto, e montei nela logo depois dando a partida.
Aos poucos fui me lembrando do caminho, e quando finalmente cheguei, avistei o carro do Justin estacionado no mesmo lugar da ultima vez. Suspirei aliviada, e sorri me agradecendo mentalmente por ter lembrado desse lugar. Deixei minha moto ao lado de seu carro, e sai dela, logo depois seguindo a trilha que tinha entre as árvores.
Avistei a montanha em que estávamos na primeira vez que viemos aqui. E Justin estava lá, de costas pra mim, encostado na árvore. Eu subi aquela montanha, e quando já estava próxima o suficiente dele, sentei ao seu lado. E só então ele me notou.
Ele se virou um pouco assustado, e quando me viu fez uma expressão um pouco surpresa, e depois voltou a ficar sério.
- Eu pensei que você tinha me dito que não viria. - Ele não parecia estar bravo comigo. Estava apenas... Sério.
- Eu mudei de ideia. - Já sentia o nervosismo tomando conta do meu corpo. - Eu sinto muito por não ter vindo antes, e por não ter concordado em vir com você. Assim que você foi embora, eu me senti tão mal, então quando escureceu eu decidi que viria pra cá.
- Obrigado pela preocupação. - Foi o que ele disse, e depois dirigiu seu olhar para o nada em sua frente.
- Eu fui até o hospital a sua procura... Fui até o quarto da Carly, mas você não estava lá.
- Você falou com ela?
- Sim... E eu já sei de tudo. - Não sabia se deveria tocar nesse assunto, mas como eu iria dar algum tipo de suporte a ele se não dissesse? - Eu também sinto muito por isso. Eu fiquei tão surpresa quando ela disse que era tudo uma mentira, e eu sei que você deve ter ficado arrasado. Então eu to aqui pra você, caso precise de mim. - Ele voltou a me olhar, e assentiu. Seu olhar parecia estar mais sereno agora. - Você quer conversar sobre isso? - Peguei em sua mão, e entrelacei nossos dedos.
- Não quero falar disso agora. - Ele respirou fundo. - Olha, eu aprecio muito você ter vindo até aqui, sério, mas eu realmente preciso de um tempo sozinho agora.
- Oh... Tudo bem. - Eu assenti meio receosa, e ele depositou um beijo na minha mão, antes de separar os nossos dedos, e voltar seu olhar pro nada.
Eu me levantei, e desci, logo depois retomando meu caminho pela trilha, e parando ao lado de minha moto.
Eu entendia que ele precisava de um tempo, e claro, eu devia dar esse tempo á ele, mas não o deixaria sozinho... Ele não me deixou sozinha em nenhum momento que eu passei, sendo eles bons ou ruins. Desde que eu cheguei aqui, com o meu plano idiota em mente, e depois quando eu o perdi pra Carly, e perdi a mim mesma, em drogas e bebidas. Ele não havia desistido de mim. Então eu também não desistiria dele.
Verifiquei se a porta do carro dele estava aberta, e pra minha sorte estava. Entrei ali dentro, e me aconcheguei no banco de seu carro.
Meia hora havia se passado, até eu ver finalmente Justin se aproximando. Enquanto ele vinha, ele olhou pra mim um pouco surpreso, e depois entrou.
- Sua moto vai ficar aqui? - Ele perguntou pegando a chave do carro que estava em seu bolso.
- Depois eu volto e pego ela. - Apenas assentiu, e então direcionou seu olhar pra frente, e deu a partida nos tirando dali.
- Por que não foi embora? -
- Eu não costumo muito fazer o que me mandam. - Vi ele sorrir, e eu acabei inevitavelmente sorrindo também.
Pelo resto do caminho só se houve o silêncio.
Quando chegamos em frente a casa de Bieber, ele estacionou o carro e descemos. Entramos na sua casa, e a única coisa que ele chegou a me dizer foi "Fique a vontade." Antes de subir para o seu quarto, e ficar ali dentro.
Eu respirei fundo, e fui pra cozinha.
Ele estava tentando se afastar de mim, por que precisava de um tempo, certo? Era só isso.
Pelo menos era o que eu queria achar.
Decidi que iria cozinhar. Então preparei uns nachos, o que foi difícil de fazer inclusive. Fiz uma jarra de suco, coloquei tudo isso numa bandeja, e sai da cozinha indo em direção ao quarto de Bieber.
A porta estava fechada, então eu tive que abri-lá. Quando entrei, vi que ele estava deitado em sua cama, ele se endireitou na mesma quando me viu, sentando-se, e eu me aproximei com a bandeja. Mas ao ver a expressão de Justin, deixei a mesma em cima de sua escrivaninha, e me sentei ao seu lado na cama.
- Você estava chorando? - Perguntei, apesar de parecer bem óbvio. Seus olhos estavam levemente avermelhados. Uma rápida dor se fez em meu peito... Não estava gostando nem um pouco de ele querer "ter um tempo só pra ele". Eu precisava ficar próxima.
- Eu estou bem. - Tentou sorrir, mas isso não me convenceu.
- Pode se abrir comigo... - Eu praticamente implorei. Sabia como ele poderia ser orgulhoso e fechado, quando quisesse. - Eu preciso que você converse comigo, pra eu poder entender melhor o que você está sentindo.
- Eu não preciso de ajuda, Selena. - Tentou brincar, mas eu me mantive séria. Ele respirou fundo, e então pegou em minha mão, entrelaçando lentamente nossos dedos, e voltou a me olhar com um pequeno sorriso no rosto. - Eu só não sei o que fazer em relação a nós. Essa é a verdade. Eu não sei se você ainda me quer depois de tudo isso que aconteceu entre a gente... Quando nós terminamos você teve um momento insano, e eu penso que se nós voltarmos e acabarmos terminando de novo por algum motivo você acabe passando por isso de novo. Eu odeio te ver sofrer, e odeio ainda mais quando eu sou o motivo do seu sofrimento. Não sei se quero isso de novo pra nós... Pra você.
- Eu vou te dizer agora a mesma coisa que te disse quando estávamos naquela viagem maluca na chácara do pai da Carly. - Falei, enquanto nos olhávamos, me lembrando das palavras que eu havia dito. - Me pergunte se eu te amo?
- Você me ama?
- Sim, eu te amo Justin. E você me ama?
- Eu te amo, Selena.
- Então é só isso que importa. - Ele sorriu fraco, e eu retribui o sorriso. - Você tem que parar de tentar adivinhar o que pode ou não acontecer no futuro. Só o presente importa. E quer saber de mais? - Ele ficou em silêncio, esperando eu continuar. - Mesmo se eu soubesse desde o inicio em que tudo isso daria, você pode ter certeza de que eu faria tudo de novo. Eu te beijaria, te abraçaria, te xingaria, riria, e choraria por você. E faria isso quantas vezes fosse preciso. Eu não me arrependo de nada, e você também não devia. Se tivesse se arrependido desde o inicio, onde nós estaríamos agora? - Seu sorriso se aumentou, e ele acariciou meu rosto com uma mão, logo depois se aproximando de mim e colando seus lábios nos meus. Mas antes de ele me beijar, eu me pronunciei.
- Ei... Eu tenho que dizer uma coisa antes que esse momento fique muito romântico... - Ele esperou eu continuar. - Eu meio que bati na Carly. Isso é ruim demais? - E então riu.
- Eu acho isso ótimo. - Tentou me beijar, mas eu me pronunciei de novo.
- O que seremos agora? Digo, agora que toda aquela confusão acabou?
- Sempre vai estar aqui, não é? Eu e você? Independente do que venha a atrapalhar, a gente sempre vai existir de alguma forma.
- E com isso você quer dizer que...
- Eu quero dizer isso. - E então me beijou. E eu levei minha mão livre até sua nuca, como de costume. O beijo não durou muito tempo, pois ele se afastou. - Entendeu agora o que eu quero dizer? - Um sorriso idiota se fez em seus lábios, e eu acabei rindo.
- Hum, acho que ainda não. Talvez você possa me explicar mais uma vez? - Ele riu também, e então assentiu voltando a colar nossos lábios.
I love the way you make me feel
I love it, I love it
I love the way you make me feel
I love it, the way I love you
- The way
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Notas finais do capitulo:
É, talvez só o final desse capitulo tenha ficado ao menos um pouco "bonitinho" '-' aheuaeh enfim, e nem foi um capitulo grande, mas espero que tenham gostado. Era só pra vocês já saberem mesmo da farsa da Carly, e tal. Mas podem sossegar, que o sofrimento dela não acaba aí não, ta? Pessoas ruins sempre merecem um sofrimento a mais, muahahaha! u.u E ah, não se enganem pensando que ela está 'boazinha e arrependida' porque é bem pelo contrário.
Enfim, aceito idéias para o restante do sofrimento dela, sei que vocês tem muita criatividade pra me dar. -sópeguemlevecomela
No avisinho que eu dei sobre o fim da fic, eu tinha dito que só faltavam mais uns 3 capítulos pra acabar, né? Então, bom, até o próximo, que no caso seria o penúltimo ou o antepenúltimo :c é.
Beijos, Lu.

ai socorro <333333
ResponderExcluireu sabia que era mentiraaaa! saldjsfjrgh
-imagina que legal a carly ser humilhada por todos-
eu não sou nada criativa :c se eu fosse eu te dava alguma ideia mas..
amei o capítulo :)
e é estranho porque ao mesmo tempo eu quero que você poste, e que não poste, porque a fic vai acabar daqui a um tempinho :cccc
pode caprichar bastante no próximo capítulo, nós todos queremos um final perfeito <<3 -que gay-
beijos até o próximoo
acho que todos sabiam que era mentira, blah 0: kkkkkkk não consegui esconder isso.
ResponderExcluirCarly merece ser humilhada por todos, concordo. u.u k e obrigada <33 eu tbm to assim, eu quero postar, mas tbm nao quero, ta dificil... ):
sim, irei caprichar muitão no próximo! s2 haha.
Beijos.
adorei a caely te apanhado e adorei mas ainda eles terem voutado
ResponderExcluirhehehe <33
Excluirque perfeito
ResponderExcluirobrigada *-*
Excluirñ acredito nisso eu vou CHORAR o fim esta muito perto, o Lu depois desta fic vc vai tirar umas "férias" e voltar so em julho ?
ResponderExcluirsim, o fim esta pertinhooo )): e sim, eu vou parar de escrever por um tempo, mas em Julho eu volto com uma nova fic pra vocês *-*
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