( Pov Selena )
- Desculpe.
É, foi exatamente isso que eu disse quando finalizamos o beijo. Pode não ter sido a melhor coisa a ser dita, mas foi a única coisa que eu pensei no momento.
Ele me deu um pequeno sorriso, e eu pude ver um brilho fraco ir crescendo em seu olhar. Me arrependi no mesmo minuto por ter beijado-o.
Não era pra isso ter acontecido. Não mesmo. Ele estava com ela, e fazendo isso eu só iria atrapalhar tudo.
Lhe dei as costas, e andei em direção a cozinha. Ele não me seguiu, por incrível que pareça. E eu adentrei naquele cômodo, e devo ter permanecido ali por quase meia hora, pensando na idiotice que eu havia acabado de fazer.
Mas que apesar de ter sido errado, foi o que eu precisava. Foi o que fez uma alegria inexplicável crescer dentro de mim, mandando embora toda a tristeza dos últimos dias.
( ... )
Deviam ser exatamente 18hrs. Eu não havia feito nada ao passar da tarde, por motivos de: Demi Lovato não permitiu.
Ao que parece, ela convenceu Big C a me demitir do emprego de meio-período de garçonete no bar, ela havia contado sobre o meu suposto "problema" com as drogas, bebidas, e com Drake. E bem, ele sempre foi como um tio-protetor pra mim, então achou melhor realmente me demitir. Pelo menos até eu me cuidar melhor.
Não vou dizer que fiquei feliz com isso - porque eu realmente não fiquei - mas talvez seja melhor eu sair de lá, mesmo.
Demi havia ido embora á algumas horas atrás, não nos falamos muito.
E bem... Eu estava sozinha, trancada dentro do quarto - de hóspedes da casa de Bieber -, á tarde inteira.
Não falei com Justin sobre o beijo, e nem pretendia. Ele também não tocou no assunto comigo, o que eu agradeci.
Ouvi batidas na porta, e apenas gritei um "Entre!".
E então ele entrou...
Com um sorrisinho no canto do rosto, e uma expressão que eu não consegui decifrar. Eu estava sentada na cama, mexendo em meu notbook, então apenas deixei o mesmo de lado. Justin se aproximou dando alguns passos á minha direção, e depois parou, e fitou-me.
- Humm, eu só... Queria saber se você vai ver jogo de basquete de hoje á noite. - Eu o olhei confusa, e ele relaxou os ombros antes de continuar. - Tudo bem, na verdade eu queria te convidar pra ir ver o jogo de hoje.
- Eu prefiro ficar em casa, mas obrigada pelo convite. - Dei um sorrisinho de lado, e ele assentiu.
- Eu ainda acho que você deve ir. Vai ser legal, sabe, você precisa se distrair um pouco...
- Me distrair com jogos de basquetes, e não drogas, você quer dizer?
- Não, você sabe que não é isso que eu quero dizer. - Ele suspirou pesadamente. - Você sabe que eu me preocupo com você, e ficar aqui sozinha á noite toda não vai ser bom.
- Eu sei, é só que... - Eu coloquei uma mecha de meu cabelo atrás da orelha, e dei de ombros. - Eu vou pensar, ok?
Ele deu um singelo sorriso satisfeito, e então me deu as costas e saiu do quarto.
Eu tirei uns minutos para pensar na possibilidade de ir ver o jogo. Desde que eu fui "expulsa" do time das líderes de torcida, não acompanhei mais o esporte naquele colégio. Pra falar a verdade eu nunca gostei de basquete, só assitia aos jogos por ele. Pra ver ele. Mas se eu fosse hoje, dessa vez seria diferente.
É como ele disse, eu precisava me distrair um pouco, certo? Se distrair com jogos colegiais pode não ser lá ótimo, mas já era alguma coisa.
Eu me levantei da cama num pulo, e fui tomar meu banho. Me arrumei rapidamente, pois o jogo seria as 19hrs, e eu já estava um pouco atrasada. Liguei pra Taylor pra ver se ela gostaria de me acompanhar no jogo, e a mesma concordou. Alguns minutinhos depois, ela já estava aqui com o seu carro.
Justin já tinha saído de casa, como ele era o capitão do time teria que ser um dos primeiros a chegar, então eu tranquei a porta após sair, e entrei no carro de Taylor já cumprimentando a mesma.
No caminho, conversávamos sobre muitas coisas, menos sobre ele. Mas infelizmente a loira decidiu tocar no assunto que eu mais estava evitando.
- Então, Sel... O Justin te convidou pra ir no jogo, né? Isso foi muito legal da parte dele. - Ela pareceu querer rir, e então 'engoliu' a risada.
- É só um jogo, não é grande coisa. E somos só amigos agora. - Na ultima frase ela me olhou de um jeito irônico, e eu engoli em seco.
- Vou te dizer uma coisinha muito importante sobre amizade: amigos não se beijam. - Ela riu logo depois de completar a frase, e eu fiz um bico.
- "Amigos não se beijam." - Repeti a sua frase com a voz de uma criança emburrada, e ela continuou rindo. Sim, eu havia contado pra Taylor que havia beijado Justin, e sim, eu me arrependo de ter contado isso pra ela. Porque né. - Mesmo eu tendo o beijado, isso não vai se repetir de novo. - Tudo bem, eu não estava TÃO segura sobre isso, mas é o que eu gostava de pensar, em minha defesa.
- Não sei porque vocês não voltam logo... Isso ta virando muita frescura pra mim.
Bem, devo acrescentar que Taylor não sabe de muita coisa. Não sabe que eu estava me drogando, e bebendo feito uma otária descontrolada, e também não sabe que Carly está grávida. O que é de fato muito estranho, pois elas são "amigas". Mas os únicos que sabem dessa grávidez de Carly é apenas Justin, e eu. Todos no colégio - inclusive meus amigos - acham que depois que eu terminei com Justin, ele foi direto pra ela - o que na verdade não é bem assim -, mas aparentemente o Bieber não queria espalhar que sua atual namorada estava grávida dele, assim como ela não queria dizer nada também.
Sim, é estranho.
Até porque uma hora todos vão saber.
Mas não é problema meu.
Entramos no ginásio, - que por sinal já estava cheio - e nos acomodamos numa das ultimas arquibancadas ( aquelas que ficam lá em cima ). Não demorou muito e o jogo logo começou. As arquibancadas estavam cheias de alunos. Principalmente garotinhas histéricas que puxavam o saco dos jogadores do time de basquete, e ficavam com aqueles cartazes apoiando o time do tipo "Go Ravens!", "Ravens Are The Best!", "I Love Ravens". Eram fãs, e devo admitir que até então eu não tinha noção de que times de basquete colegiais tinham fãs.
E apesar dos alunos, professores, e funcionários do colégio estarem todos assistindo ao jogo, os pais dos jogadores, das líderes de torcida e até mesmo de alguns alunos estavam lá. E infelizmente, isso me fez pensar na minha mãe.
É, ela nunca esteve presente nesses momentos. Lembro que quando eu havia conseguido entrar pro time de líder de torcida nesse ano, ela mal me deu atenção. Já vi Pattie vindo na maioria dos jogos de Justin, e como era de se esperar minha mãe nunca veio.
Mas não era só nos jogos que ela não vinha me fazer... Desde minha infância começando pelas apresentações de balé, e depois quando eu entrei no ensino fundamental ganhando prêmios por ser a melhor aluna da classe, e no começo do ensino médio ser eleita a presidente estudantil. Foram muitas coisas boas, mas nenhuma boa o suficiente pra agradá-la, ou fazer perder um dia de trabalho pra vir me ver.
Eu me distrai de meus pensamentos, quando a primeira cesta foi feita pelos Ravens. A plateia gritou, vibrou, ligou aquelas sirenes que davam dor de ouvido por ouvir, e comemorou por mais alguns segundos até o jogo continuar. Justin havia olhado pra cima, e sorriu pra mim logo depois de ter feito a cesta, e eu sorri de volta. Não consigo explicar muito bem, mas de novo eu senti aquele fundinho de alegria.
Jogo pra lá, jogo pra cá, cestas pra lá, cestas pra cá... E em todas as cestas que ele fazia, ele olhava pra mim. Taylor percebia isso, e soltava uma risadinha em todas as vezes. E eu? Bem, eu ficava completamente envergonhada, por que né.
- E O RAVENS VENCE POR 84 PONTOS! ISSO É INCRÍVEL! SENHORAS E SENHORES, HIGH SCHOOL RAVENS VAI PARA O JOGO ESTADUAL DO ANO!
Todos na arquibancada começaram a comemorar sem parar. Ouvia-se gritos de alegria, pessoas gritando por "Ravens!", pulos, abraços, beijos melosos de casais alegres, palmas, confetes, e tudo mais que se podia imaginar. Eu vi de longe Justin comemorando com o seu time com aqueles "abraços em grupo" com pulos e tudo mais, e sorri sozinha com isso. Olhei pra Taylor que abraçava um desconhecido qualquer pela sua alegria, e ri.
Voltei meu olhar pra Justin, e me arrependi no mesmo segundo.
Carly se aproximou dele numa alegria evidente, olhou pra cima me avistando, e logo depois voltou sua direção pra ele, se aproximando o suficiente pra depois beijá-lo.
Se eu já devia esperar por isso? Sim, eu já devia.
Mas não estava esperando ...
Tudo bem, eu podia estar tentando enganar a mim mesma antes, mas agora quem eu quero enganar? Eu tinha vindo nesse maldito jogo pra ver ele. Só pra vê-lo jogar, e ver sua felicidade através de um grande sorriso á cada cesta que ele acertava. Só pra ver qual seria sua reação quando o seu time ganhasse o jogo que os levaria para o Jogo Estadual do Ano. Eu não me importava com jogos de basquete, ou com premiações do jogo, só com ele.
E isso era realmente uma droga.
Especialmente, quando fica difícil de você se tocar que está desperdiçando seu tempo com alguém que já tem outra pessoa mais importante que você em sua vida.
- Taylor... - Gritei pelo seu nome, desviando meu olhar do "casal" lá em baixo. - Taylor! - A chamei de novo, tamanha era a gritaria das pessoas. Ela me olhou sorridente, e eu devolvi o sorriso para ela não pensar que tinha algo de errado. - Eu vou embora, ok? Esse jogo me cansou muito.
- Tudo bem. - Ela gritou de volta. - Vamos.
- Não, eu vou sozinha. Pode ficar e comemorar, eu vou ficar bem. - Ela sorriu meio desconfiada, e por mim assentiu já sabendo que não adiantaria insistir comigo.
Eu lhe dei as costas, e me espremi no meio de toda aquela gente da arquibancada, até conseguir sair finalmente dali e chegar a saída do ginásio.
Por fora do ginásio estava tudo silencioso. Só se ouvia os ecos dos gritos que vinham lá de dentro.
Saí da escola praticamente me abraçando pelo friozinho que estava fazendo. Andei umas cinco ruas até chegar no ponto de ônibus, que infelizmente era longe. Quando finalmente cheguei no ponto, recebi aquela dose maravilhosa de azar do dia.
Tonny estava ali.
Sim, Tonny, o garoto que tentou me estuprar uma vez, me agrediu, e que ficava atormentando á mim e Justin quando namorávamos.
Ah, Tonny...
Se ele fosse de bem, eu até diria algo como: "Nossa, há quanto tempo que eu não te vejo. O que faz aqui nesse ponto?" mas só de vê-lo já me dava náuseas.
O ponto estava vazio. Só havia eu e ele ali. E quando me aproximei, por mais que eu tentei não fazer nenhum barulho, e nem chamar atenção ele me avistou.
- Ora, Ora... - Ouvi ele começar a dizer, e um frio se passou pela minha espinha. - Selena Gomez, há que devo o prazer de te encontrar aqui?
- Nenhum prazer, felizmente. - Respondi sarcástica, e lhe dei um sorrisinho do mesmo modo. Ele riu.
- Onde está seu namoradinho, huh?
- Ex-Namorado.
- Oh, verdade. Já ouvi falar que ele te largou pra pegar uma garota melhor. - Riu de novo. E eu me mantive calada. - Mas não fique assim, sabe, você é boa também.
Eu olhei pra ele com nojo, e ele revirou os olhos e ele começou a se aproximar de mim. Dei dois passos pra trás, e ele riu.
- Está com medo de mim, Gomez? Oras, eu não vou te machucar.
- Nunca se sabe o que um idiota como você pode fazer. - Respirei fundo. - Olha cara, você é um ridículo, e não merece nem um terço do meu tempo. E sabe de uma coisa? Eu tenho nojo de você. E tenho certeza de que metade das garotas da escola também tem. E sabe o que você é? Um nada! Então faz o favor, e cai fora.
Ele pareceu se irritar, e pegou no meu braço com força.
- Mas quem você pensa que é pra falar assim comigo? Você é só a putinha idiota que deu sorte de ficar com alguém como o Justin, e já começa a se achar a rainha de tudo? Esculta aqui, eu já te agredi uma vez, e não tenho medo de fazer isso de novo se for pra te por no seu devido lugar, sua vadia!
- Me solta! - Eu gritei entre dentes, já sentindo o medo crescer dentro de mim. - Me solta agora, ou eu vou gritar!
- Grite o quanto quiser. - Ele riu debochado. - Tenho certeza de que ninguém vai te ouvir.
E quando eu já estava prestes a gritar por ajuda, ou simplesmente tentar me soltar dele, um carro apareceu na rua, parando ao nosso lado.
E eu reconheceria aquele carro em qualquer lugar em que eu estivesse.
Justin então saiu de seu automóvel, e parou em frente á ele, olhando pra Tonny com uma raiva estampada em seu olhar.
- O que ta acontecendo aqui? Sai de perto dela! - Ele disse, fitando seriamente o garoto á minha frente.
- Vai se foder seu merdinha, e volte pra dentro da porra do seu carro!
- Que porra você falou? - Justin rebateu, vindo na direção dele. E então o empurrou, fazendo assim Tonny me soltar. - O quê você disse? Eu espanco você, caralho! - E continuou empurrando Tonny, até ele ficar sem saída, quando já estava encostado na parede. Justin apontou o dedo em sua cara, logo depois cuspindo as palavras. - Você é a porra de um merda! Então quando eu disser uma coisa, você obedece.
- Justin, chega. - Falei, tentando o segurar, para que ele não arrumasse mais confusão. Eu puxava o seu braço, enquanto ele continuava a discutir com Tonny, que apesar de estar evidentemente com medo,não parava de falar besteira. - Justin! - O chamei de novo, tentando o puxar. Vi que não tinha mais jeito, então me meti no meio dos dois, e apoiei minhas mãos em seu peito, assim o empurrando pra trás. - Entra no seu carro, e vai embora por favor, ok? Já chega! - Ele parou de olhar pra Tonny, e olhou pra mim com o olhar sério.
- Eu só entro de volta no carro, se você entrar comigo.
- Justin... - Ele me interrompeu.
- Se você não entrar comigo, eu vou continuar aqui. - Rebateu firme, e por fim eu assenti.
Andei em direção ao seu carro, e ele veio atrás de mim, e mesmo assim eu ouvia Tonny gritar coisas do tipo "É bom você correr mesmo!", e revirei os olhos por isso.
Bieber entrou no carro, e eu entrei logo depois. Ele não esperou mais um minuto sequer, e logo deu a partida.
Alguns minutos se passaram, e eu podia perceber que ele ainda estava sério. Obviamente nervoso pelo o que acabara de acontecer.
- Justin... - Sussurrei olhando pra ele, quando o mesmo parou o carro em um trânsito. Ele olhou pra mim, e esperou eu continuar. - Obrigada. Você já me salvou tantas vezes, e apesar de eu não demonstrar muito, eu fico agradecida por isso. - A sua expressão séria, ficou um pouco mais suave, e ele voltou seu olhar pra rua.
- Você sempre está metida em problemas, então alguém tem que te salvar né. - Não foi um comentário irônico, e eu sorri por isso. O sinal abriu, e ele voltou a dirigir.
- Por que você apareceu naquele ponto? - Ele fez uma expressão confusa. - Digo, você sabia que eu estava lá?
- Claro que eu sabia. - Riu sem humor. - Eu olhei pra cima, e não te vi mais na arquibancada. Taylor havia me dito que você tinha ido embora, então eu vim atrás de você.
- Por que?
- Eu já havia jogado, o restante não importava mais sem você lá. - Eu sorri. Mas antes que eu pudesse comemorar silenciosamente, ele continuou: - E eu queria conversar com você. - E aquele frio se refez em minha espinha.
- Sobre... ?
- Sobre o beijo de hoje mais cedo.
Antes que eu pudesse sequer respirar, ele parou o carro. Olhei em volta, e vi que já havíamos chego. Ele desligou o mesmo, e percebi que as portas ainda estavam trancadas... Então eu não sairia de lá tão cedo.
Ótimo.
Ele se virou, e olhou pra mim. Mas eu desviei meu olhar do dele, e encostei minha cabeça no banco olhando pra um canto qualquer do carro.
- Foi só um beijo. - Sussurrei baixinho, mais pra mim mesma do que pra ele.
- Um beijo nunca é só um beijo.
- Não vai mais se repetir.
- Você pode me garantir isso?
Eu o olhei meio insegura, e apenas assenti.
- Eu quero que você me responda, Selena. - Exigiu um pouco sério.
- Eu ... Não sei. As vezes você tem que deixar pra lá... Por que você quer me cobrar isso agora?
- Nós concordamos em sermos amigos, mas daí... Você faz essas coisas, e agora eu não sei o que pensar. Você me confunde.
- A culpa não é minha! - Talvez fosse, mas né ... - E nós somos apenas amigos agora, Justin.
- Mas isso não parece ser o bastante pra você. - Rebateu, ainda me olhando. Eu não respondi, e me mantive calada. Alguns segundos passaram, até ele se manifestar novamente. - Vamos deixar isso pra lá... Mas será que você pode me explicar o motivo de ter estado se drogando todos os dias, repetidas vezes?
Eu pensei bem no que eu diria. Não queria colocar a culpa nele, até porque em partes a culpa era minha. Como a Carly disse: Talvez eu seja o motivo de estar afastando as pessoas de mim. Respirei fundo, e depois de ter pensado um pouco o respondi:
- As pessoas vão te desapontar eu sei disso, eu até que espero isso, e se você acordar um dia e perceber que é você a decepção?
Ele não respondeu mais nada, e apenas aconchegou a cabeça no banco, e permaneceu ali parado em meio a pensamentos alheios.
- Você não é nenhuma decepção, Selena. - Ele acabou respondendo depois de alguns segundos de silêncio. Você está apenas confusa no momento. Confusão e medo estão ai pra te lembrar que em algum lugar há algo melhor e algo pelo qual vale a pena lutar. - Justin se desencostou do banco, e virou para me olhar. - Sempre que você estiver tendo um dia ruim, alguém lá fora está tendo um dia pior. Então, basta parar e focar em todas as coisas boas. Pelo menos você ainda as tem.
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Notas finais do capitulo:
Que bostinha de final, eu sei aheuheuheuh Mas não pensei em algo bom pra finalizar o capitulo, então né.
E siiiim, as falas em que o Justin xinga o "Tonny" são as mesmas falas de quando o Justin xingou aquele paparazzi idiota (na vida real) porque sim aaehuehu. <33
São exatamente um pouco mais de 02:00hrs da manhã, e eu estou aqui lindamente postando esse capitulo pra vocês. <3
Que inclusive, nem foi grande coisa, mas né.
Enfim, to com muita lição de casa pra fazer, sem brincadeiras, então não sei quando vou postar o próximo, mas prometo que vai ser logo, ok? Vou tentar não demorar muito, até porque eu sei como é chato esperar um capitulo novo sair da fic que você está lendo. E eu vou tentar colocar um pouco mais de Jelena, ta? u.u k
Então... Deixem seus comentários lindinhos pra mim! (:
Beijos, Lu. sz'

amei obrigado por postar e quando vc posta o outro?
ResponderExcluirobrigada, e de nada c: hahaha
Excluirque perfeição, muito perfeito a+, posta logo
ResponderExcluirobrigada, rs! *-*
Excluirperfeito socorro
ResponderExcluirsocorr kk obrigada :D
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMaldita Carly:@ se um dia vc quizer matar a Carly ,faz um personagem pra mim e me dar a Honra? ai tipo eu vou ser a irmã dela querendo vingança.
ResponderExcluirmas é claro kkk te dou toda a honra! curti sua idéia kkkk
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